A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ATRAVÉS DE SEUS SERVIÇOS SOCIAIS: BOLSA FAMÍLIA, PIS, SEGURO DESEMPREGO E INSS CONTRIBUI SIGNIFICAMENTE PARA MELHORAR A VIDA DAS PESSOAS, PRINCIPALMENTE AS DE BAIXA RENDA.
O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA FOI CRIADO PARA APOIAR AS FAMÍLIAS MAIS POBRES E GARANTIR A ELAS O DIREITO A ALIMETAÇÃO O ACESSO A EDUCAÇÃ E A SAÚDE. O PROGRAMA VISA A INCLUSÃO SOCIAL DESSA FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA, POR MEIO DE TRANSFERÊNCIAS DE RENDA E DA GARANTIA DE ACESSO A SERVIÇOS ESSENCIAIS. EM TODO BRASIL, MAIS DE 11 MILHOES DE FAMÍLIAS SÃO ATENDIDAS PELO BOLSA FAMÍLIA, OS PROGRAMAS INCORPORADOS AO BOLSA FAMILIA SÃO: BOLSA ESCOLA, CARTÃO ALIMENTAÇÃO, AUXILIO GÁS E BOLSA ALIMENTAÇÃO.
JÁ O PIS - PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL TEM A FINALIDADE DE PROMOVER A INTEGRAÇÃO DO EMPREGADO COM O DESENVOLVIMENTO DA EMPRESA. POR MEIO DE CADASTRAMENTO NO PROGRAMA O TRABALHADOR RECEBE UM NÚMERO DE INSCRIÇÃO QUE POSSIBILITARÁ CONSULTAS E SAQUES DOS BENEFÍCIOS SOCIAIS ADMINISTRADOS PELA CAIXA.
O SEGURO DESEMPREGO, DESDE QUE ATENDIDOS OS REQUESITOS LEGAIS, PODE SER REQUERIDO POR TODO TRABALHADOR DISPENSADO SEM JUSTA CAUSA. ELE PERMITE UMA AJUDA FINANCEIRA TEMPORARIA.
A CAIXA É UMA DAS INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS PELO PAGAMENTO DAS APOSENTADORIAS, PENSÕES OU AUXILIOS DEVIDOS PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL.
Atualidades e redação.
sábado, 24 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
Primavera Árabe
Primavera Árabe
Ao invés da democracia e participação do povo nas decisões
pertinentes aos seus estados, o Mundo Árabe vem enfrentado uma onda de revoltas
e conflitos entre o governo e seus civis.
Grupos de oposição aos governos se formaram e criaram uma cadeia
de manifestos nas ruas de suas principais cidades, manifestos muitas vezes com
jovens machucados e até mortos pelas forças de segurança. Os principais motivos
das revoltas era a busca por liberdade de expressão, melhor qualidade de vida,
desenvolvimento, oportunidade de emprego entre outros direitos comuns em uma
democracia.
O povo Árabe se manteve muito tempo sufocado em virtude de
seus governos terem total controle sob a opinião pública, assim qualquer ato que pudesse ir contra os regimes
adotados era punido. Mas através da união, tiveram sucesso e despertaram a vontade de
passar por cima de todos esses costumes que já não fazem mais parte do resto do
mundo a muito tempo.
A internet ajudou bastante na formação desses grupos de
oposição, tanto no planejamento de encontros como na divulgação da necessidade
de lutarem contra esses governos corruptos.
Apesar do alto preço pago através de várias vidas durante os
confrontos. Acredita-se em um novo
futuro com menos corrupção e mais liberdade.
quarta-feira, 7 de março de 2012
Stream
Streaming (fluxo, ou fluxo de média (português europeu) ou fluxo de mídia (português brasileiro)) é uma forma de distribuir informação multimídia numa rede através de pacotes. Ela é frequentemente utilizada para distribuir conteúdo multimídia através da Internet. Em streaming, as informações da mídia não são usualmente arquivadas pelo usuário que está recebendo a stream (a não ser a arquivação temporária no cache
do sistema ou que o usuário ativamente faça a gravação dos dados) - a
mídia geralmente é constantemente reproduzida à medida que chega ao
usuário se a sua banda for suficiente para reproduzir a mídia em tempo real (ver underflow). Isso permite que um usuário reproduza mídia protegida por direitos autorais na Internet sem a violação dos direitos, similar ao rádio ou televisão aberta.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Streaming
http://pt.wikipedia.org/wiki/Streaming
segunda-feira, 5 de março de 2012
Nova política de privacidade do Google
Há pouco tempo atrás,
um amigo havia comentado comigo que, "O Google está tomando conta",
falou isso em virtude do leque de ferramentas que a empresa já estava
disponibilizando e sendo elas as principais hoje na internet. Hoje descubro que
o Google está instalando uma nova política de privacidade, que a partir dela o usuário
terá apenas um perfil para todos os produtos oferecidos. Com essa modificação o
Google terá mais facilidade de monitorar
os dados pessoais de seus usuários com isso a partir deles ele vai direcionar
campanhas publicitárias que venham ao gosto de cada um.
Ou seja, por exemplo vai ser diferente as respostas de
pesquisas de cada usuário, sendo filtradas por gostos e prioridades. Com isso
vamos perder um pouco de liberdade e vão
ter mais controle sobre o que acessamos.
A união européia, por meio da comissão nacional de
informática e liberdade (CNIL), afirmou estar preocupada com a combinação de
informações pessoais em diferentes serviços, pois o processo não cumpre com a
legislação Européia de proteção de dados.
Em resposta, o Google afirmou não estar coletando nada mais
do que já fazia.
De qualquer forma, temos que tomar mais cuidado agora com o
que fazemos ou deixamos de fazer na internet pois vão ficar registrados nossos
passos.
Texto dissertativo-argumentativo
É chegado o momento em que somos incumbidos a discorrer acerca de um
determinado assunto. Mas, afinal, será mesmo que estamos preparados? Tal
circunstância, na maioria das vezes, se torna estigmatizada, o que
implica, tão somente, em resultados negativos.
Entretanto, esta concepção pode se mostrar contrária ao passo que dispomos de subsídios necessários à execução do referido procedimento. Competências... esta seria a palavra-chave, pois está relacionada aos conhecimentos que devemos ter sobre as particularidades inerentes às técnicas que norteiam a linguagem escrita. Isso implica dizer que as diferentes tipologias se constituem de marcas linguísticas também distintas.
E, por assim dizer, o texto dissertativo-argumentativo é uma modalidade ainda bastante requisitada pela maioria dos exames, apesar destes já se apoiarem em outros gêneros. Para tanto, com vistas a aperfeiçoarmos nossos conhecimentos sobre o assunto, analisaremos alguns aspectos que lhe são peculiares.
Antes de tudo, o ideal é sabermos que teoricamente o texto dissertativo pauta-se pela explanação de um determinado assunto, realizada de maneira estritamente objetiva. Não há lugar para “achismos”, posto que a verdade em que se acredita precisa se caracterizar como algo universal – fazer parte também da concepção dos demais interlocutores –, portanto, juízos de valor que denotem subjetividade são dispensáveis neste caso. Como exemplos, citamos as matérias jornalísticas não opinativas, no caso das notícias e reportagens, bem como os textos de divulgação científica, didáticos, enciclopédias, e outros.
E com referência ao termo “argumentativo”? O que ele nos revela? Eis uma característica intrínseca ao nosso conhecimento de mundo, pois permite nos posicionarmos mediante aos argumentos apresentados. Para tanto, faz-se necessário que estejamos “antenados”, conectados a tudo o que acontece à nossa volta, pois caso contrário, não teremos o que discutir, haja vista que o objetivo maior da argumentação é o de realmente convencer o interlocutor do nosso posicionamento acerca de uma tese, isto é, de uma ideia passível de discussão.
Não deixemos de mencionar que tais argumentos, necessariamente, devem estar reforçados em fontes seguras, passíveis de credibilidade, e não algo proveniente do além. No intento de torná-los verídicos, plausíveis aos olhos do interlocutor, é essencial nos atermos a alguns elementos que caracterizam sua fundamentação. Eis que seguem:
* Argumentos baseados no senso comum – fundamentam-se em valores reconhecidos e compartilhados pela maioria das pessoas pertencentes a um grupo social;
* Argumentos baseados em citações – referem-se à opinião de uma pessoa com certo grau de influência (podendo ser uma autoridade) no que tange ao assunto em questão;
* Argumentos baseados em evidências – como no seu sentido literal, se relacionam a fatos passíveis de comprovação, isto é, dados estatísticos, pesquisas, informações científicas, exemplos reais ou hipotéticos, dentre outros;
* Argumentos baseados no raciocínio lógico – estabelecem relações lógicas entre as ideias apresentadas. Tais relações podem ser de causa e consequência, analogia, oposição, dentre outras.
Mediante os referidos posicionamentos, podemos constatar que a eficácia de um texto dissertativo-argumentativo se encontra arraigada em uma série de pressupostos cuja função é a de conferir credibilidade e exatidão ao discurso proferido pelo anunciador.
http://www.portugues.com.br/redacao/redacao-concursos/o-texto-dissertativo-argumentativo---modalidade-requisitada-concursos-vestibulares-.html
Entretanto, esta concepção pode se mostrar contrária ao passo que dispomos de subsídios necessários à execução do referido procedimento. Competências... esta seria a palavra-chave, pois está relacionada aos conhecimentos que devemos ter sobre as particularidades inerentes às técnicas que norteiam a linguagem escrita. Isso implica dizer que as diferentes tipologias se constituem de marcas linguísticas também distintas.
E, por assim dizer, o texto dissertativo-argumentativo é uma modalidade ainda bastante requisitada pela maioria dos exames, apesar destes já se apoiarem em outros gêneros. Para tanto, com vistas a aperfeiçoarmos nossos conhecimentos sobre o assunto, analisaremos alguns aspectos que lhe são peculiares.
Antes de tudo, o ideal é sabermos que teoricamente o texto dissertativo pauta-se pela explanação de um determinado assunto, realizada de maneira estritamente objetiva. Não há lugar para “achismos”, posto que a verdade em que se acredita precisa se caracterizar como algo universal – fazer parte também da concepção dos demais interlocutores –, portanto, juízos de valor que denotem subjetividade são dispensáveis neste caso. Como exemplos, citamos as matérias jornalísticas não opinativas, no caso das notícias e reportagens, bem como os textos de divulgação científica, didáticos, enciclopédias, e outros.
E com referência ao termo “argumentativo”? O que ele nos revela? Eis uma característica intrínseca ao nosso conhecimento de mundo, pois permite nos posicionarmos mediante aos argumentos apresentados. Para tanto, faz-se necessário que estejamos “antenados”, conectados a tudo o que acontece à nossa volta, pois caso contrário, não teremos o que discutir, haja vista que o objetivo maior da argumentação é o de realmente convencer o interlocutor do nosso posicionamento acerca de uma tese, isto é, de uma ideia passível de discussão.
Não deixemos de mencionar que tais argumentos, necessariamente, devem estar reforçados em fontes seguras, passíveis de credibilidade, e não algo proveniente do além. No intento de torná-los verídicos, plausíveis aos olhos do interlocutor, é essencial nos atermos a alguns elementos que caracterizam sua fundamentação. Eis que seguem:
* Argumentos baseados no senso comum – fundamentam-se em valores reconhecidos e compartilhados pela maioria das pessoas pertencentes a um grupo social;
* Argumentos baseados em citações – referem-se à opinião de uma pessoa com certo grau de influência (podendo ser uma autoridade) no que tange ao assunto em questão;
* Argumentos baseados em evidências – como no seu sentido literal, se relacionam a fatos passíveis de comprovação, isto é, dados estatísticos, pesquisas, informações científicas, exemplos reais ou hipotéticos, dentre outros;
* Argumentos baseados no raciocínio lógico – estabelecem relações lógicas entre as ideias apresentadas. Tais relações podem ser de causa e consequência, analogia, oposição, dentre outras.
Mediante os referidos posicionamentos, podemos constatar que a eficácia de um texto dissertativo-argumentativo se encontra arraigada em uma série de pressupostos cuja função é a de conferir credibilidade e exatidão ao discurso proferido pelo anunciador.
http://www.portugues.com.br/redacao/redacao-concursos/o-texto-dissertativo-argumentativo---modalidade-requisitada-concursos-vestibulares-.html
sexta-feira, 2 de março de 2012
Crise na Europa
"A Grécia, por exemplo, gastou bem mais do que podia na última década, pedindo empréstimos pesados e deixando sua economia refém da crescente dívida. Nesse período, os gastos públicos foram às alturas e os salários do funcionalismo praticamente dobraram. Enquanto os cofres públicos eram esvaziados pelo gastos a receita era atingida pela alta evasão de impostos, prática generalizada no país. A Grécia estava completamente despreparada quando chegou a crise global de crédito. O deficit no orçamento, ou seja, a diferença entre o que o país gasta e o que arrecada, foi, em 2009, de 13,6% do PIB, um dos índices mais altos da Europa e quatro vezes acima do tamanho permitido pelas regras da chamada zona do euro. Sua dívida está em torno de 300 bilhões de euros (o equivalente a US$ 400 bilhões ou R$ 700 bilhões)."
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